domingo, 10 de março de 2013


CENTRO DE REFERÊNCIA DO PROFESSOR-CRP
Curso de Informática Educativa – Turma CRP 2013.1

Facilitadora do Curso de Informática Educativa: Profª Juscileide

 PLANO DE AULA COM UTILIZAÇÃO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM

Silvana Bezerra de Morais[1]

PÚBLICO-ALVO
Alunos do Ensino Fundamental, regularmente matriculados na turma 5º D – Tarde, na EMEIF Santa Isabel, no bairro Bom Jardim, SER V.
O.A. ESCOLHIDO
Proativa – Fábulas, acessado em http://proativa.virtual.ufc.br/
 
 
OBJETIVOS CONCEITUAIS
·         Compreender o conceito de Objeto de Aprendizagem;
·         Conhecer os recursos do OA em destaque;
·         Compreender as características das fábulas;
 
 
 
 
 
OBJETIVOS
  ROCEDIMENTAIS
·         Utilizar-se de aula expositiva sobre as características das fábulas;
       ·         Apresentar aos alunos o Net Book do Projeto do LIE Móvel e apresentar seus recursos;
·         Acessar o Objeto de Aprendizagem através da WEB Wi-Fi da escola;
  ·         Escrever um texto de fábula e salvá-lo no Pen Drive da professora;
·         Imprimir cada texto elaborado;
·         Digitalizar duas das redações apresentadas;
·         Realizar a correção coletiva destas através do Datashow;
 
 
OBJETIVOS
ATITUDINAIS
·         Apropriar-se e aprimorar o sistema de escrita;
·         Diferenciar o gênero textual FÁBULA dos demais;
·         Utilizar os recursos do OA da Proativa – Fábulas;
·         Produzir textos com coesão e coerência.
 
 
CRONOGRAMA
·         Entre 18 e 28 de março
 
RECURSOS
·         Humano
·         Datashow
·         Netbooks do LIE Móvel da escola
·         Material pedagógico
 
AVALIAÇÃO
·         Cada criança será avaliada individualmente nos aspectos ortográficos e de escrita nas suas redações;
·         Refletir em grupos sobre os pontos positivos e negativos da aula e elaborar um painel.

 



[1] Professora da rede municipal de Fortaleza, cursista do Curso de Informática Educativa do CRP.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

OFICINAS DE LEITURA COM ALUNOS DO 3º ANO C

 Em fevereiro tivemos a oportunidade de realizar várias oficinas de leitura como esta. Os meninos e meninas do 3º ano C tiveram acesso a todos os livros e textos disponíveis na sala. Neste dia trabalhamos Quadrinhas e Historinhas Infantis.

 As crianças tiveram acesso a mídias como microfone e caixa de som amplificadora para ler textos que eles próprios escolheram. Acima vemos Henrique, Bruno e Mateus.

 Mais dois alunos fizeram questão de utilizar o microfone para ler seus textos. Acima vemos John Gabriel e Luis Felipe.

 O Ronaldo foi um dos alunos que mais avançaram em termos de leitura e escrita após o início das oficinas de leitura. A mãe dele me informou que o menor está cursando um reforço motivado pela necessidade da leitura diária em sala.

 As crianças exibem orgulhosos os textos pequenos lidos como: Quadrinhas, Versinhos, Trava-Línguas etc.

 Na mesa e cadeiras da sala de aula são expostos os textos de trabalho do dia. Os estudantes ficam livres para escolher!
Porque os discursos devem estar aliados à prática docente!!!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

ATIVIDADE 03 À DISTÂNCIA - CURSO INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO


COMO AS TECNOLOGIAS INFLUENCIAM NA APRENDIZAGEM

Silvana Bezerra de Morais

A maioria dos debates sobre tecnologias geralmente vem associados à máquinas, robôs, computadores e eletrônicos. Contudo, desde os primórdios que nos utilizamos cotidianamente de vários tipos de tecnologias. Como podemos ler em Kenski (2007, p. 15), as tecnologias datam do início da formação da espécie humana. A própria invenção da roda é um tipo de tecnologia que denota a preocupação do homem pré-histórico em avançar.  A utilização do raciocínio na obtenção de utilitários que facilitem a vida e aperfeiçoem o tempo têm se manifestado em toda a história da humanidade.
Portanto, vale ressaltar que o termo não diz respeito apenas às máquinas ou engrenagens, pois segundo Kenski (2007, p. 22): [...] O conceito de tecnologia engloba a totalidade de coisas que a engenhosidade do cérebro humano conseguiu criar em todas as épocas, suas formas de uso e aplicações.
No caso da Educação, podemos citar o quadro negro e o giz como uma forma tecnológica de facilitar o aprendizado humano. Sócrates se utilizava da oralidade para se expressar e nem por isso deixamos de compreender seus pensamentos através dos escritos de Platão. A oralidade também pode ser considerada como uma tecnologia necessária ao avanço da comunicação humana. 
Na sociedade do conhecimento, em um mundo globalizado, nos distanciamos de discussões acerca das origens das tecnologias e nos preocupamos com a sua utilização. O uso de novas tecnologias em sala de aula, por exemplo, pode, com o planejamento adequado e utilização correta do fator tempo, propiciar uma aprendizagem prazerosa, vergada na motivação.
O nosso cérebro reage melhor ante as novidades, quando se trata de aprendizagem, dizem os especialistas reconhecidos, como Antonio Damásio, neurocientista português que estuda o cérebro humano e as implicações da memória para as questões relacionadas à aprendizagem. Retemos melhor em nosso cérebro o que nos chama mais atenção, nos desafia.
Em nossa sociedade atual as tecnologias se tornaram fundamentais para a aquisição do conhecimento visto que as informações são dinâmicas e estão em constante mutação. Em uma sala de aula, especificamente, podemos compreender o aluno contemporâneo como um ser ativo no processo de domínio de informações. Não se aplica mais a chamada Educação Bancária, tão preconizada por Paulo Freire.
Nesta perspectiva podemos compreender as novas tecnologias como de fundamental importância para a motivação do aluno na implementação de conceitos recém elaborados e aplicações de novas descobertas. Certamente que tais recursos devem seguir planos concretos, coerentes e flexíveis. Não adianta adotar novas tecnologias se a prática docente não muda.
Até mesmo o livro didático pode ser utilizado de modo a proporcionar a aprendizagem esperada. Só depende das formas de utilização. No meu caso, estou experienciando uma nova maneira de adquirir, manter ou aprimorar a leitura entre meus alunos do 3º Ano. Eu comprei uma caixa de som e um microfone e todos os dias os alunos são incentivados a ler para os demais, utilizando-se do microfone. Eles adoram e todos fazem questão de ler pequenos textos do livro didático de diversos gêneros. Tal atitude facilita o aprendizado, mas não pode ser a única forma de ensinar.
Muitos dos mestres pelos quais passei na faculdade se utilizaram de tecnologias como o pincel e o quadro branco e nem por este motivo deixei de aprender. Em muitas ocasiões as novas tecnologias em minha sala de aula, enquanto professora, não foram suficientes para a obtenção de objetivos de aprendizagem. Portanto, resta-nos, enquanto educadores, selecionar e utilizar da melhor forma possível as tecnologias disponíveis.
Concluímos que tais recursos existem para facilitar nosso trabalho enquanto mediadores do processo de ensino-aprendizagem e influenciam o aluno a pensar e refletir acerca de seu papel na sociedade. 



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

KENSKI, V.M. O que são tecnologias e por que elas são essenciais. In: Educação e              Tecnologias:         O Novo ritmo da Informação. Campinas, SP: Papirus, 2007.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Nossa participação na II Feira de Ciências e Cultura do Município

A Pesquisa Científica como suporte. Os meninos do Projeto Vulcão apresentam os ingredientes para a Lava.

 Os meus orientandos: Maria Clara e Luis Eduardo (Projeto Vulcão); Matheus e Williamison (Projeto Disparador de Pressão).
 Os meninos do Projeto Disparador de Pressão fizeram bonito na SEARA de Ciências da UFC. O professor Henrique da SER V deu a maior força.
 As crianças ganharam uma faixa da Direção, que ficou exposta por todo o mês da Feira. Na foto, a Professora Regina com suas orientandas.
Os meninos do Projeto Vulcão sendo prestigiados pelo Prof. Henrique da SERV.